Amanda Camilla
sábado, 7 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
A mídia contra o sedentarismo
Ao
mesmo tempo em que a mídia influencia no comportamento sedentário, ela
estimula, não só jovens e adolescentes, mas também adultos, a terem uma vida
dedicada ao ideal estético. As academias, hoje em dia, são peça fundamental da
vida da maioria das pessoas. O ideal “maromba” já tem seu espaço conquistado e
admite, a cada dia, mais “fiéis”.
O
governo, inclusive, tem criado academias a céu aberto para a população. Uma
prova de quão importante isso já se tornou. A mídia pode tornar uma pessoa
tanto sedentária, como influenciar no aspecto de corpo ideal. Como ela agirá
varia de caso a caso.
Amanda Camilla
A diferença está na dose
De uns tempos pra cá novos meios que interagir com as pessoas foram
criados, meios pelos quais grupos sociais distintos entram em contato, muitas
das vezes à distância.
As chamadas redes sociais produzem, sobre quem as usa, vários efeitos,
muitos são vistos com bons olhos, já outros nem tanto, é o caso das rotulações
que recebem alguns usuários em virtude de seu comportamento em tais redes.
Outra causa pela qual as redes sociais são vistas com maus olhos é o
tempo desproporcional que seu uso passou a tomar de nossas vidas, fazendo com
que fiquemos mais parados e deixemos de interagir pessoalmente, como
costumava-se fazer antigamente.
O sedentarismo é um dos problemas gerados pelo uso exagerado das redes
sociais, segundo a WORLD HEALTH ORGANIZATION “WHO” (2000), no mundo 1 bilhão de
pessoas são afetadas pelo sobrepeso e neste total 300 milhões são obesos. Em
função da violência e estresse nos grandes centros, as crianças e adolescentes
cada vez mais são atingidos pelas informações e facilidades da mídia e da
tecnologia. A falta de informação dos pais é comprovadamente uma das questões
que inicia e/ou mantém a presença do sedentarismo, assim como o consumo de
alimentos não-saudáveis.
Escutamos de nossas avós o ditado “o que diferencia o remédio do veneno
é a dose”, isso se aplica nessa situação. Precisamos rever nossos conceitos,
pois muitas das vezes o que achamos que não faz nenhum mal esconde um problema
mais sério no futuro. Saber dosar o tempo que passamos conectados à mídias
ajudará em problemas com sedentarismo, ajudando a diminuir taxas de obesidades
causadas por essa condição além de nos aproximar do convívio real com as
pessoas.
Maria Tereza R
Fukushima
Primeiras vistas
A
obesidade envolve diversos fatores como o sedentarismo, mais evidente. Pais
pouco presentes tendem a deixar seus filhos diante da televisão, a fim de
proporcionar divertimento. Como se pode comprovar, a mídia influencia os
hábitos diários e de compra em crianças e adolescentes, além de vender um ideal
estético que muitas vezes não é palatável à realidade destes indivíduos,
podendo originar nos casos mais graves transtornos alimentares ou o uso de
substâncias para a mudança da composição corporal para atingir o padrão
midiático.
A
atividade física nunca pode ser deixada de lado, ao preço do risco de
sedentarismo, obesidade/sobrepeso e síndromes metabólicas graves. A combinação
de interação social, atividades físicas e informação são ideais para o completo
desenvolvimento do indivíduo.
Amanda Camilla
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